domingo, 8 de março de 2015

Lição 9 - Fundamentar sua vida sobre a Rocha do Senhor

Ler e responder à pergunta seguinte à leitura inicial. Depois, faça os exercícios seguintes.

O Élder William R. Bradford, dos Setenta, conversou certa vez com o bispo de uma ala em que os jovens precisavam arrecadar dinheiro para certa atividade. O bispo perguntou ao Élder Bradford se ele ajudaria a fazer com que os jovens recebessem algum reconhecimento pelo trabalho que haviam feito. Para a surpresa do bispo, o Élder Bradford respondeu que não o faria. Ele disse que estava feliz pelos jovens terem trabalhado arduamente, mas não era importante que recebessem reconhecimento público pelo que haviam feito.
Quando os jovens decidiram doar o dinheiro para o fundo missionário geral da Igreja em vez de usá-lo na atividade, eles quiseram tirar uma fotografia com o Élder Bradford enquanto faziam a doação, e desejavam que a fotografia e um artigo a esse respeito fossem publicados no jornal. O Élder Bradford novamente os surpreendeu dizendo “não”. Ele disse ao bispo: “Talvez fosse importante ensinar aos seus jovens uma lei de reconhecimento mais elevada. O reconhecimento do alto é silencioso. Ele é registrado cuidadosamente e sem alarde. Deixe que sintam a alegria e guardem no coração e na alma o tesouro que advém do serviço abnegado e silencioso.”
Ref: “Serviço Abnegado”, A Liahona, janeiro de 1988, p. 74.
Que lições aprendemos com essas atitudes do Élder Bradford?



Os Verdadeiros discípulos fazem as coisas certas pelos motivos certos.
Mateus 6:1–6, 16–21.
è Por que Jesus condenou algumas pessoas por fazerem coisas boas como dar esmolas, orar e jejuar? (Mateus 6:1–2, 5, 16. Eles estavam fazendo essas coisas pelos motivos errados.)
§  Jesus referiu-Se a essas pessoas como sendo hipócritas.
§  O que é um hipócrita? (Uma pessoa que finge ter certas qualidades mas não as tem; alguém que aparenta ser justo mas não é. A palavra hipócrita em grego também pode ser traduzida como “impostor”.
è Qual será a recompensa das pessoas que fazem coisas boas para serem vistas pelos outros? (Mateus 6:2, 5, 16.)
§  Que coisas podemos fazer para ser vistos pelos outros e não para agradar a Deus?
§  Como podemos purificar o motivo pelo qual servimos e fazemos boas obras?
è De acordo com o que Jesus ensinou nesse sermão, o que devemos considerar de maior valor? (Mateus 6:19–21.)
§  O que significa “[ajuntar] tesouros no céu”?
§  Quais são alguns dos tesouros do céu que procuramos ajuntar?
è O que significa a frase “onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”?
§  Como podemos identificar o nosso tesouro? (Um modo seria avaliando quanto tempo, dinheiro e esforços dedicamos a determinada coisa.)
§  O que as pessoas consideram de valor em nossos dias?

§  Pensem nas coisas que consideram valiosas e ponderem o que esses tesouros revelam a respeito de onde está seu coração.


Os verdadeiros discípulos seguem o exemplo do Salvador ao orar.
Mateus 6:7–13; 7:7–11.
Vale lembrar que Mateus 6:9–13 é conhecido como O Pai Nosso.
è O que O Pai Nosso nos ensina a respeito da forma como devemos orar?
§  Como O Pai Nosso mostra a reverência e o respeito que Jesus tinha pelo Pai
§  Celestial?
§  Como podemos demonstrar reverência e respeito ao Pai Celestial em nossas orações?
§  Inclua a citação a seguir na sua apresentação:
O Élder Dallin H. Oaks falou a respeito do tipo de linguagem que precisamos usar quando oramos: “A linguagem especial da oração toma diferentes formas em diferentes línguas, mas o princípio sempre é o mesmo. Devemos orar a nosso Pai Celestial usando palavras que denotem amor, respeito, reverência e afeto. (…) As pessoas que desejam demonstrar respeito, irão esforçar-se por aprender a linguagem especial da oração”. (Conference Report, abril de 1993, pp. 17, 20.)
è Como podemos evitar usar “vãs repetições” quando oramos? (Mateus 6:7.)
è Já que o Pai Celestial sabe de que precisamos antes de orarmos (Mateus 6:8), por que precisamos orar?
§  Por que é necessário que peçamos, busquemos e batamos (Mateus 7:7) para nosso progresso espiritual?
§  Como podemos buscar mais diligentemente a ajuda do Pai Celestial?
è De que maneira devemos entender a promessa feita pelo Salvador de que
“aquele que pede recebe”? (Mateus 7:8)
§  Por que às vezes não recebemos o que pedimos no momento em que desejamos ou da forma como desejamos?
De que maneira vocês aprenderam que Deus sabe o que é melhor para nós?


Os verdadeiros discípulos tratam as outras pessoas de modo gentil e justo.
Mateus 6:14–15; 7:1–6, 12.
è Por que vocês acham que o Salvador nos ordena que perdoemos as outras pessoas?
§  Como podemos tornar-nos mais dispostos a perdoar?
è A Tradução de Joseph Smith corrige Mateus 7:1 da seguinte forma:
“Não julgueis injustamente, para que não sejais julgados; mas julgai com um julgamento justo”. (Tradução de Joseph Smith, Mateus 7:2)
§  O que é um julgamento justo?
§  Que mal pode nos advir e àqueles a quem julgamos se julgarmos injustamente?
§  Como podemos garantir que nosso julgamento seja justo? (Mateus 7:3–5; Morôni 7:14–18.)
è Jesus disse que uma pessoa que procura injustamente corrigir outra é hipócrita.
(Mateus 7:4–5)
§  De que modo o julgamento injusto é sinal de hipocrisia?
è O ensinamento encontrado em Mateus 7:12 é a regra de ouro.
§  Que experiências mostraram a vocês o valor desse princípio?
§  De que modo o cumprimento desse princípio faz com que nos tornemos melhores discípulos de Jesus Cristo?
§  Inclua esta leitura em sua apresentação:
O Élder Marvin J. Ashton descreveu uma reunião em que um grupo de membros da Igreja discutia a seguinte questão: “Como podemos saber que alguém se converteu a Jesus Cristo”?
“Durante quarenta e cinco minutos, inúmeras sugestões foram feitas pelos presentes em resposta àquela pergunta, e o líder escreveu-as cuidadosamente num grande quadro-negro. Todos os comentários foram sensatos e pertinentes.
Entretanto, passado algum tempo, aquele grande professor apagou tudo o que escrevera. Depois de reconhecer que todos os comentários haviam sido valiosos e muito apreciados, ensinou um princípio importante: ‘o melhor e mais evidente sinal de que estamos progredindo espiritualmente e achegando-nos a Cristo é a maneira como tratamos as pessoas’.”
O Élder Ashton acrescentou: “A maneira como tratamos nossos familiares, nossos amigos e as pessoas que trabalham conosco é tão importante quanto alguns dos mais notáveis princípios do evangelho que muitas vezes enfatizamos”. (Conference Report, abr. 1992, p. 25.)


Os verdadeiros discípulos servem a Deus e fazem a vontade Dele.
Mateus 6:22–34; 7:13–29.
è Por que é impossível servir tanto a Deus quanto a Mamom? (Mateus 6:24.)
Que bênçãos Deus promete aos que O servem? (Mateus 6:25–33; D&C 11:7.)
è Jesus prometeu que se “[buscarmos] primeiro o reino de Deus”, receberemos todas as outras coisas de que necessitamos. (Mateus 6:33)
Que experiências ajudaram vocês a ganharem um testemunho dessa promessa?
è De que modo o mundo desvia de Deus a nossa lealdade e o nosso serviço?
Quais são algumas das coisas que podemos ficar tentados a seguir no mundo antes das coisas de Deus?
(note exemplos tais como: esperarmos para pagar o dízimo somente depois de comprarmos as coisas que desejamos ou precisamos, ou decidir não servir missão por causa de nosso desejo pelas coisas do mundo.)
è Quando Jesus estava quase terminando Seu sermão, o que Ele disse a respeito de como entramos no reino do céu? (Mateus 7:13–14, 21–23.)
Por que é significativo que o caminho para a vida eterna seja estreito e o caminho para a destruição, largo?
è No final do Sermão da Montanha, Jesus contou a parábola do homem tolo e do homem sábio. (Mateus 7:24–27)
De que modo essa parábola se aplica a nós?
Qual é a “rocha” sobre a qual devemos edificar nossa casa? (Helamã 5:12.)
Por que algumas pessoas edificam sua casa sobre algo que poderia ser comparado à areia?

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