O
Élder William R. Bradford, dos Setenta, conversou certa vez com o bispo de uma
ala em que os jovens precisavam arrecadar dinheiro para certa atividade. O
bispo perguntou ao Élder Bradford se ele ajudaria a fazer com que os jovens
recebessem algum reconhecimento pelo trabalho que haviam feito. Para a surpresa
do bispo, o Élder Bradford respondeu que não o faria. Ele disse que estava
feliz pelos jovens terem trabalhado arduamente, mas não era importante que
recebessem reconhecimento público pelo que haviam feito.
Quando
os jovens decidiram doar o dinheiro para o fundo missionário geral da Igreja em
vez de usá-lo na atividade, eles quiseram tirar uma fotografia com o Élder
Bradford enquanto faziam a doação, e desejavam que a fotografia e um artigo a
esse respeito fossem publicados no jornal. O Élder Bradford novamente os
surpreendeu dizendo “não”. Ele disse ao bispo: “Talvez fosse importante ensinar
aos seus jovens uma lei de reconhecimento mais elevada. O reconhecimento do
alto é silencioso. Ele é registrado cuidadosamente e sem alarde. Deixe que
sintam a alegria e guardem no coração e na alma o tesouro que advém do serviço
abnegado e silencioso.”
Ref: “Serviço Abnegado”, A Liahona,
janeiro de 1988, p. 74.
Os Verdadeiros discípulos
fazem as coisas certas pelos motivos certos.
Mateus 6:1–6, 16–21.
è Por que Jesus condenou algumas pessoas por fazerem
coisas boas como dar esmolas, orar e jejuar? (Mateus 6:1–2, 5, 16. Eles estavam
fazendo essas coisas pelos motivos errados.)
§
Jesus referiu-Se
a essas pessoas como sendo hipócritas.
§
O que é um
hipócrita? (Uma pessoa que finge ter certas qualidades mas não as tem; alguém
que aparenta ser justo mas não é. A palavra hipócrita em grego também pode ser
traduzida como “impostor”.
è Qual será a recompensa das pessoas que fazem coisas
boas para serem vistas pelos outros? (Mateus 6:2, 5, 16.)
§
Que coisas
podemos fazer para ser vistos pelos outros e não para agradar a Deus?
§
Como podemos
purificar o motivo pelo qual servimos e fazemos boas obras?
è De acordo com o que Jesus ensinou nesse sermão, o que
devemos considerar de maior valor? (Mateus 6:19–21.)
§
O que significa
“[ajuntar] tesouros no céu”?
§
Quais são alguns
dos tesouros do céu que procuramos ajuntar?
è O que significa a frase “onde estiver o vosso
tesouro, aí estará também o vosso coração”?
§
Como podemos
identificar o nosso tesouro? (Um modo seria avaliando quanto tempo, dinheiro e
esforços dedicamos a determinada coisa.)
§
O que as pessoas
consideram de valor em nossos dias?
§
Pensem nas coisas
que consideram valiosas e ponderem o que esses tesouros revelam a respeito de
onde está seu coração.
Os verdadeiros
discípulos seguem o exemplo do Salvador ao orar.
Mateus 6:7–13; 7:7–11.
Vale lembrar que Mateus
6:9–13 é conhecido como O Pai Nosso.
è O que O Pai Nosso nos ensina a respeito da forma como
devemos orar?
§
Como O Pai Nosso
mostra a reverência e o respeito que Jesus tinha pelo Pai
§
Celestial?
§
Como podemos demonstrar
reverência e respeito ao Pai Celestial em nossas orações?
§
Inclua a
citação a seguir na sua apresentação:
O Élder Dallin H. Oaks falou a respeito do tipo de
linguagem que precisamos usar quando oramos: “A linguagem especial da oração
toma diferentes formas em diferentes línguas, mas o princípio sempre é o mesmo.
Devemos orar a nosso Pai Celestial usando palavras que denotem amor, respeito,
reverência e afeto. (…) As pessoas que desejam demonstrar respeito, irão
esforçar-se por aprender a linguagem especial da oração”. (Conference
Report, abril de 1993, pp. 17, 20.)
è Como podemos evitar usar “vãs repetições” quando
oramos? (Mateus 6:7.)
è Já que o Pai Celestial sabe de que precisamos antes
de orarmos (Mateus 6:8), por que precisamos orar?
§
Por que é necessário
que peçamos, busquemos e batamos (Mateus 7:7) para nosso progresso espiritual?
§
Como podemos
buscar mais diligentemente a ajuda do Pai Celestial?
è De que maneira devemos entender a promessa feita pelo
Salvador de que
“aquele que pede recebe”? (Mateus
7:8)
§
Por que às vezes
não recebemos o que pedimos no momento em que desejamos ou da forma como
desejamos?
De que maneira vocês aprenderam que Deus sabe o que é
melhor para nós?
Os verdadeiros discípulos
tratam as outras pessoas de modo gentil e justo.
Mateus 6:14–15; 7:1–6, 12.
è Por que vocês acham que o Salvador nos ordena que
perdoemos as outras pessoas?
§
Como podemos
tornar-nos mais dispostos a perdoar?
è A Tradução de Joseph Smith corrige Mateus 7:1 da
seguinte forma:
“Não julgueis injustamente, para que não
sejais julgados; mas julgai com um julgamento justo”. (Tradução de Joseph
Smith, Mateus 7:2)
§
O que é um julgamento
justo?
§
Que mal pode nos
advir e àqueles a quem julgamos se julgarmos injustamente?
§
Como podemos
garantir que nosso julgamento seja justo? (Mateus 7:3–5; Morôni 7:14–18.)
è Jesus disse que uma pessoa que procura injustamente
corrigir outra é hipócrita.
(Mateus 7:4–5)
§
De que modo o
julgamento injusto é sinal de hipocrisia?
è O ensinamento encontrado em Mateus 7:12 é a regra de ouro.
§
Que experiências
mostraram a vocês o valor desse princípio?
§
De que modo o
cumprimento desse princípio faz com que nos tornemos melhores discípulos de
Jesus Cristo?
§
Inclua esta
leitura em sua apresentação:
O Élder Marvin J. Ashton descreveu uma reunião em que
um grupo de membros da Igreja discutia a seguinte questão: “Como podemos saber
que alguém se converteu a Jesus Cristo”?
“Durante quarenta e cinco minutos, inúmeras sugestões
foram feitas pelos presentes em resposta àquela pergunta, e o líder escreveu-as
cuidadosamente num grande quadro-negro. Todos os comentários foram sensatos e
pertinentes.
Entretanto, passado algum tempo, aquele grande
professor apagou tudo o que escrevera. Depois de reconhecer que todos os
comentários haviam sido valiosos e muito apreciados, ensinou um princípio
importante: ‘o melhor e mais evidente sinal de que estamos progredindo
espiritualmente e achegando-nos a Cristo é a maneira como tratamos as
pessoas’.”
O Élder Ashton acrescentou: “A maneira como tratamos
nossos familiares, nossos amigos e as pessoas que trabalham conosco é tão
importante quanto alguns dos mais notáveis princípios do evangelho que muitas
vezes enfatizamos”. (Conference Report, abr. 1992, p. 25.)
Os verdadeiros discípulos
servem a Deus e fazem a vontade Dele.
Mateus 6:22–34; 7:13–29.
è Por que é impossível servir tanto a Deus quanto a Mamom? (Mateus
6:24.)
Que bênçãos Deus promete aos
que O servem? (Mateus 6:25–33; D&C 11:7.)
è Jesus prometeu que se “[buscarmos] primeiro o reino de Deus”,
receberemos todas as outras coisas de que necessitamos. (Mateus 6:33)
Que experiências ajudaram
vocês a ganharem um testemunho dessa promessa?
è De que modo o mundo desvia de Deus a nossa lealdade e o nosso serviço?
Quais são algumas das coisas
que podemos ficar tentados a seguir no mundo antes das coisas de Deus?
(note exemplos tais como: esperarmos
para pagar o dízimo somente depois de comprarmos as coisas que desejamos ou
precisamos, ou decidir não servir missão por causa de nosso desejo pelas coisas
do mundo.)
è Quando Jesus estava quase terminando Seu sermão, o que Ele disse a
respeito de como entramos no reino do céu? (Mateus 7:13–14, 21–23.)
Por que é significativo que o
caminho para a vida eterna seja estreito e o caminho para a destruição, largo?
è No final do Sermão da Montanha, Jesus contou a parábola do homem tolo
e do homem sábio. (Mateus 7:24–27)
De que modo essa parábola se
aplica a nós?
Qual é a “rocha” sobre a qual
devemos edificar nossa casa? (Helamã 5:12.)
Por que algumas pessoas
edificam sua casa sobre algo que poderia ser comparado à areia?
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